Eu sempre tive um tesão muito grande por meus professores, mas esse conseguia me deixar muito excitada...
Foi na época do colegial, eu tinha 17 anos, e meu professor de contabilidade era o que podemos dizer, "um Deus", negro alto, acho que 1,80 pra mais, corpo desenhado, tava sempre na academia, uma mão enorme ( adoro mãos de homem, mostram muito sobre a personalidade e me faz imaginar muita coisa ), sua voz era bem grossa, e que lábios deliciosos. Seu nome, bem vamos chamá-lo de Marcos, uma vez que não quero ser idêntificada. Sempre que Marcos chegava para dar sua aula, me surpreendia atraz de mim e sussurrando em meu ouvido \"Boa tarde minha gostosa!\" ou \"Boa tarde! Voce ta uma delicia hoje!\", entre outras, confesso que não tinha um dia sequer que não me deixa-se tota molhadinha, me deixava toda molinha excitada e louca pra sentar no colo dele, isso sem falar das vezes que passava exercícios pra gente fazer e depois ficava cantando e tocando violão, ele sempre oferecia uma musica pra mim e o cachorro sabia o tipo que eu gostava. Então eu resolvi entrar no joguinho dele, usava roupas cada vez mais coladas e decotadas, sempre que eu podia passava por ele esfregando meu trazeiro no seu pau ou deixando que sentisse o biquinho de meus seios excitados e durinhos passando pelo seu peito e chegava com meus lábios bem pertinho dos dele, o resultado era delicioso de se ver, ele ficava ofegante e um pouco tonto, então eu olhava em seus olhos e dava um sorriso bem safado e mordendo meus lábios, isso deixava ele louquinho. Eu nem imaginava os efeitos que isso poderia causar com o tempo, estava criando um touro dentro dele...
Em uma tarde que antecedia as provas, estávamos reunidos sentados envolta á mesa do professor Marcos, quando alguns alunos foram se retirando sobrando apenas nós dois e um amigo meu. Eu como sempre, fazendo gracinhas com a caneta em meus lábios, notava que isso deixava os dois excitados, foi então que Marcos pegou em minha mão e colocou sobre sua calça, podia sentir seu pau muito duro e enorme, minha nossa! Que enorme! Dei uma apertadinha e parecia uma rocha, fechei os olhos e só pensava naquele cacete em minhas mãos, queria sentir sua pele, olhar pra ele, passei a lingua em meus lábios imaginando que gosto ele tinha, fiquei tontinha e respirei fundo por alguns segundos, quando me dei conta estava com a lingua pra fora e lambendo e chupando a caneta e esfregando a mão no pau dele por sobre a calça, então ele se aproximou de meus seios e deu uma mordidinha no biquinho que ja tava durinho e lambeu meus seios acima do decote, eu sentia a baba dele escorrendo, então meu amigo colocou a mão sobre o ombro dele e disse que estava vindo alguem, imediatamente Marcos chegou com a cadeira bem rente a mesa pra esconder seu grau de excitação e quando eu sai daquele transe, o Fabio dizia - Voce ta suada!, e eu -Que?, -Seus seios, estão molhadinhos!
Depois desse dia eu não pensava em outra coisa sem ser sentar e rebolar naquele pau. Um dia, depois que bateu o sinal pro intervalo, todos saimos da sala de aula, eu usava uma saia curta preta e a camiseta da escola amarrada na frente (estudávamos em um prédio e nesse andar funcionáva só a minha classe no período da tarde), o sol tava rachando la fora, então eu voltei pois tinha esquecido do meu Vogue. Entrei na sala peguei meus óculos e quando olho pra porta, o Marcos estava parado me olhando, ele se aproximou veloz me pegou pelas pernas abrindoas e se colocando no meio delas, me empurrando contra a parede, beijando e mordendo meus lábios e esfregando seu pau duro por sobre minha calcinha que ja tava toda molhada, eu não esperava por isso e tambem não tinha muito o que perder, afinal quem podia perder o emprego ali era ele, então deixei rolar, apoiei minhas pernas uma sobre a cintura dele e a outra em uma cadeira, livrando assim suas mãos que passaram a apertar meu trazeiro, eu me sentia como o prato principal, sendo saboreada, lambida e mordida de acordo com o desejo dele, porque não conseguia fazer nada, ele estava louco de desejo e parecia querer entrar em minha pele, me rasgar toda. Foi aí que aconteceu o que eu menos esperava, ele parou... olhou em meus olhos, me soltou e se afastou.
-Não posso fazer isso, não assim.
-Ta brincando né? Me deixa rebolar no seu pau vai?
Fui me aproximando dele e colocando a mão dentro da sua calça. Ele respirando fundo disse:
-Para vai, voce não imagina o quanto to me segurando, e depois não vai dar pra fazer nada, logo entra alguem aqui.
Eu tirei a mão e olhei em seus olhos, ele se sentou em uma mesa e respirou fundo.
-Voce não tem idéia do que ta fazendo comigo.
Eu apenas dei um sorriso mordendo o canto da boca, e ele colocou as mãos em sua cabeça e esfregando sua testa.
-Não me olha assim, qualquer coisa que voce faz me deixa de pau duro. Não consigo mais dar aula pra voce. O que agente faz? preciso te ver mas fora do colégio.
Então marcamos de sair. Eu nem dormi naquela noite, gozei umas cinco vezes me tocando e imaginando aquele homem me possuindo inteirinha. Coitadinha e mim, tão ingênua! Ingênua sim! Eu nem tinha idéia do que tinha feito com ele, e do que ele seria capaz, foram mais ou menos 10 meses de provocação, deixando aquele homem louco de desejo.
Chegou o dia comibinado, enforquei aula pra sair com ele, porque naquela época meus pais não me deixavam sair á noite e não queríamos esperar até o fim de semana. Ele me buscou umas quadras depois da escola, entrei no carro dele e fomos pra casa do seu irmão. Chegando lá ele foi me oferecendo vinho do porto e me fez tomar 3 taças, batendo papo e rindo muito, fui ficando embriagada, então fui chegando bem pertinho dele e comecei a chupar seus lábios dando mordidinhas e puxando com os dentes, e ele? sentado me olhando e curtindo tudo, abri os botões da camisa dele e admirei seu peitoral delicioso ( eu usava uma blusinha frente unica preta com uma laço nas costas na altura do pescoço e outro na cintura e um shorts curtinho branco com uma sandália preta do tipo bota toda de tiras até a altura do tornozelo ), então soltei o laço de baixo da blusinha fazendo com que meus seios ficassem soltos por baixo do pano e depois solei o laço de cima e joguei a blusinha nele, ele á pegou e a cheirou com desejo admirando meus seios, ele olhava atento e sem pressa enquanto minhas mãos percorriam meus seios e ia descendo pro shortinho e fui tirando, deixando á mostra apenas minha calcinha rendada preta. Me sentei no sofá e comecei a alisar e apertar meus seios e á lamber o biquinho, então passei a lingua bem molhadinha em meus dedos e os levei pra dentro da minha calcinha e abri as pernas em sua direção olhando em seus olhos. Ele abriu a boca soltando um suspiro e disse
-Safada! e sorriu quando me viu sorrindo pra ele, então fechei os olhos ofegante enquanto sentia o prazer de meus dedos me penetrando. Fazer isso com ele me olhando me deixava cada vez com mais tesão, tava muito molhada e deslizava meus dedos no grilinho até dentro e bem fundo na minha bucetinha, curvei minha cabeça e meu corpo pra traz e acariciando meus seios, nesse entra e sai gemendo, me movendo em sincronia e sempre olhando em seus olhos, mordendo meus lábios e louca de desejo, quando me deparo com seu pau duro e enorme pra fora da calça e ja babando de tesão e ele batendo uma punheta deliciosa, seu olhar parecia me devorar como fogo, então gozei,... fechei os olhos e e me deixei levar por aquela sensação deliciosa.
Ele todo paciente ( nem parecia o mesmo de dias atráz ), me pegou no colo e me deitou em um colchão que estava no chão de um quarto ( curiosamente não tinha mais nada naquele quarto, somente o colchão, mas eu não tava afim de fazer perguntas naquele momento ), começou a beijar e a morder meu corpo, que por sinal doia mas eu estava gostando, á cada mordida dele eu gemia como uma louca, então tirou minha calcinha ...
... e começou a passar a lingua bem quente no meu grilinho me fazendo gemer muito, chupava, descia até meu botãozinho e voltava me lambuzando e me fazendo gozar na sua boca.Foi na época do colegial, eu tinha 17 anos, e meu professor de contabilidade era o que podemos dizer, "um Deus", negro alto, acho que 1,80 pra mais, corpo desenhado, tava sempre na academia, uma mão enorme ( adoro mãos de homem, mostram muito sobre a personalidade e me faz imaginar muita coisa ), sua voz era bem grossa, e que lábios deliciosos. Seu nome, bem vamos chamá-lo de Marcos, uma vez que não quero ser idêntificada. Sempre que Marcos chegava para dar sua aula, me surpreendia atraz de mim e sussurrando em meu ouvido \"Boa tarde minha gostosa!\" ou \"Boa tarde! Voce ta uma delicia hoje!\", entre outras, confesso que não tinha um dia sequer que não me deixa-se tota molhadinha, me deixava toda molinha excitada e louca pra sentar no colo dele, isso sem falar das vezes que passava exercícios pra gente fazer e depois ficava cantando e tocando violão, ele sempre oferecia uma musica pra mim e o cachorro sabia o tipo que eu gostava. Então eu resolvi entrar no joguinho dele, usava roupas cada vez mais coladas e decotadas, sempre que eu podia passava por ele esfregando meu trazeiro no seu pau ou deixando que sentisse o biquinho de meus seios excitados e durinhos passando pelo seu peito e chegava com meus lábios bem pertinho dos dele, o resultado era delicioso de se ver, ele ficava ofegante e um pouco tonto, então eu olhava em seus olhos e dava um sorriso bem safado e mordendo meus lábios, isso deixava ele louquinho. Eu nem imaginava os efeitos que isso poderia causar com o tempo, estava criando um touro dentro dele...
Em uma tarde que antecedia as provas, estávamos reunidos sentados envolta á mesa do professor Marcos, quando alguns alunos foram se retirando sobrando apenas nós dois e um amigo meu. Eu como sempre, fazendo gracinhas com a caneta em meus lábios, notava que isso deixava os dois excitados, foi então que Marcos pegou em minha mão e colocou sobre sua calça, podia sentir seu pau muito duro e enorme, minha nossa! Que enorme! Dei uma apertadinha e parecia uma rocha, fechei os olhos e só pensava naquele cacete em minhas mãos, queria sentir sua pele, olhar pra ele, passei a lingua em meus lábios imaginando que gosto ele tinha, fiquei tontinha e respirei fundo por alguns segundos, quando me dei conta estava com a lingua pra fora e lambendo e chupando a caneta e esfregando a mão no pau dele por sobre a calça, então ele se aproximou de meus seios e deu uma mordidinha no biquinho que ja tava durinho e lambeu meus seios acima do decote, eu sentia a baba dele escorrendo, então meu amigo colocou a mão sobre o ombro dele e disse que estava vindo alguem, imediatamente Marcos chegou com a cadeira bem rente a mesa pra esconder seu grau de excitação e quando eu sai daquele transe, o Fabio dizia - Voce ta suada!, e eu -Que?, -Seus seios, estão molhadinhos!
Depois desse dia eu não pensava em outra coisa sem ser sentar e rebolar naquele pau. Um dia, depois que bateu o sinal pro intervalo, todos saimos da sala de aula, eu usava uma saia curta preta e a camiseta da escola amarrada na frente (estudávamos em um prédio e nesse andar funcionáva só a minha classe no período da tarde), o sol tava rachando la fora, então eu voltei pois tinha esquecido do meu Vogue. Entrei na sala peguei meus óculos e quando olho pra porta, o Marcos estava parado me olhando, ele se aproximou veloz me pegou pelas pernas abrindoas e se colocando no meio delas, me empurrando contra a parede, beijando e mordendo meus lábios e esfregando seu pau duro por sobre minha calcinha que ja tava toda molhada, eu não esperava por isso e tambem não tinha muito o que perder, afinal quem podia perder o emprego ali era ele, então deixei rolar, apoiei minhas pernas uma sobre a cintura dele e a outra em uma cadeira, livrando assim suas mãos que passaram a apertar meu trazeiro, eu me sentia como o prato principal, sendo saboreada, lambida e mordida de acordo com o desejo dele, porque não conseguia fazer nada, ele estava louco de desejo e parecia querer entrar em minha pele, me rasgar toda. Foi aí que aconteceu o que eu menos esperava, ele parou... olhou em meus olhos, me soltou e se afastou.
-Não posso fazer isso, não assim.
-Ta brincando né? Me deixa rebolar no seu pau vai?
Fui me aproximando dele e colocando a mão dentro da sua calça. Ele respirando fundo disse:
-Para vai, voce não imagina o quanto to me segurando, e depois não vai dar pra fazer nada, logo entra alguem aqui.
Eu tirei a mão e olhei em seus olhos, ele se sentou em uma mesa e respirou fundo.
-Voce não tem idéia do que ta fazendo comigo.
Eu apenas dei um sorriso mordendo o canto da boca, e ele colocou as mãos em sua cabeça e esfregando sua testa.
-Não me olha assim, qualquer coisa que voce faz me deixa de pau duro. Não consigo mais dar aula pra voce. O que agente faz? preciso te ver mas fora do colégio.
Então marcamos de sair. Eu nem dormi naquela noite, gozei umas cinco vezes me tocando e imaginando aquele homem me possuindo inteirinha. Coitadinha e mim, tão ingênua! Ingênua sim! Eu nem tinha idéia do que tinha feito com ele, e do que ele seria capaz, foram mais ou menos 10 meses de provocação, deixando aquele homem louco de desejo.
Chegou o dia comibinado, enforquei aula pra sair com ele, porque naquela época meus pais não me deixavam sair á noite e não queríamos esperar até o fim de semana. Ele me buscou umas quadras depois da escola, entrei no carro dele e fomos pra casa do seu irmão. Chegando lá ele foi me oferecendo vinho do porto e me fez tomar 3 taças, batendo papo e rindo muito, fui ficando embriagada, então fui chegando bem pertinho dele e comecei a chupar seus lábios dando mordidinhas e puxando com os dentes, e ele? sentado me olhando e curtindo tudo, abri os botões da camisa dele e admirei seu peitoral delicioso ( eu usava uma blusinha frente unica preta com uma laço nas costas na altura do pescoço e outro na cintura e um shorts curtinho branco com uma sandália preta do tipo bota toda de tiras até a altura do tornozelo ), então soltei o laço de baixo da blusinha fazendo com que meus seios ficassem soltos por baixo do pano e depois solei o laço de cima e joguei a blusinha nele, ele á pegou e a cheirou com desejo admirando meus seios, ele olhava atento e sem pressa enquanto minhas mãos percorriam meus seios e ia descendo pro shortinho e fui tirando, deixando á mostra apenas minha calcinha rendada preta. Me sentei no sofá e comecei a alisar e apertar meus seios e á lamber o biquinho, então passei a lingua bem molhadinha em meus dedos e os levei pra dentro da minha calcinha e abri as pernas em sua direção olhando em seus olhos. Ele abriu a boca soltando um suspiro e disse
-Safada! e sorriu quando me viu sorrindo pra ele, então fechei os olhos ofegante enquanto sentia o prazer de meus dedos me penetrando. Fazer isso com ele me olhando me deixava cada vez com mais tesão, tava muito molhada e deslizava meus dedos no grilinho até dentro e bem fundo na minha bucetinha, curvei minha cabeça e meu corpo pra traz e acariciando meus seios, nesse entra e sai gemendo, me movendo em sincronia e sempre olhando em seus olhos, mordendo meus lábios e louca de desejo, quando me deparo com seu pau duro e enorme pra fora da calça e ja babando de tesão e ele batendo uma punheta deliciosa, seu olhar parecia me devorar como fogo, então gozei,... fechei os olhos e e me deixei levar por aquela sensação deliciosa.
Ele todo paciente ( nem parecia o mesmo de dias atráz ), me pegou no colo e me deitou em um colchão que estava no chão de um quarto ( curiosamente não tinha mais nada naquele quarto, somente o colchão, mas eu não tava afim de fazer perguntas naquele momento ), começou a beijar e a morder meu corpo, que por sinal doia mas eu estava gostando, á cada mordida dele eu gemia como uma louca, então tirou minha calcinha ...
-Delicia, e esse cuzinho? ainda é virgem?
Confesso que tremi neste momento, e pensei, é obvio que um cara como ele ia querer muito mais do que eu estava acostumada, nunca tinha deixado penetrar nele, mas com o Marcos seria impossível, mesmo assim disse:
-E vai continuar!
-Não vai não minha vadia, hoje vou te rasgar toda...
Então me colocou de quatro e eu empinei bem meu traseiro pra ele, que voltou a me chupar mas dessa vez enfiando a lingua e alternando entre o cuzinho e na bucetinha, fiquei muito louca de tanto tesão e implorei pra ele socar seu pau na minha bucetinha, mas ele começou a cuspir no meu cuzinho e á enfiar o dedo. Começei a sentir dor mas fui me acostumando até ele enfiar dois dedos, achei muito dolorido e quando tava começando a me acostumar, ele ficou de pé e foi passando seu pau na minha bucetinha brincando e me torturando eu tava tão excitada que gozei só de sentir a cebeça do pau dele quase entrando na minha buceta. Então cuspiu denovo no meu cuzinho e foi colocando o pau nele, senti uma dor descomunal e comecei a gritar, acho que fui deixando ele mais excitado porque começou a empurrar aquela cabeça com força e segurando minha cintura com as duas mãos, foi forçando, acho que nesse momento aquele pau me parecia o maior do mundo, ele não voltava nem mexia, apenas empurrava e dizia:
-Vai cadela, agora vai tomar bem gostoso nesse cuzinho.
Dando uns tapas bem ardidos no meu traseiro.
-Minha vadia gostosa...
Senti que seu pau estava inteirinho dentro de mim, então começou num entra e sai dando estocadas, sentia suas bolas batendo na minha bucetinha, começei a gostar de tudo aquilo, enquanto ele fodia meu cuzinho, eu rebolava naquele pau e tocava uma bem gostosa, gemendo como uma louca á cada vez que ele me chamava de sua vadia.
-Gostosa vou encher voce...
Depois de gozar no meu cuzinho, me chamou pra tomar um delicioso banho. Começamos á nos alisar e comecei a bater uma pra ele, que ja foi me empurrando pra cair de boca em seu pau, lambi chupei e lambuzei aquele caralho duro, e pra deixar ele mais louquinho ainda, engolia seu pau até as bolas, sempre chupando e pedindo porra, fazendo ele uivar de tesão e gozar na minha boca.
Então voltamos pro colchão e tudo o que eu queria era sentir seu pau dentro da minha bucetinha, que o recebeu toda molhadinha, deslizando e bem devagarinho, enquanto ele chupava meus seios e mordia meu pescoço.
-Soca esse pau vai!
Começei a implorar pra ele... -Com força! Mais rápido!... dando tapas em sua cara. -Seu cachorro safado! Come sua vadia direito!
Marcos me colocou de quatro e montou em mim, socando seu cacete me fazendo sentir suas bolas batendo no meu grilinho e me fazendo gozar gostoso, depois gozou lambuzando todo meu traseiro.
Depois desse dia, nós saimos ainda algumas vezes, mas compromisso, só pra transar mesmo. Após Marcos tirar a virgindade do meu cuzinho, passei a dar ele sempre, porque tudo que é bom tem que ser bem feito, e feito sempre.
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