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sábado, 25 de junho de 2011

Professor Safado...

Eu sempre tive um tesão muito grande por meus professores, mas esse conseguia me deixar muito excitada...

Foi na época do colegial, eu tinha 17 anos, e meu professor de contabilidade era o que podemos dizer, "um Deus", negro alto, acho que 1,80 pra mais, corpo desenhado, tava sempre na academia, uma mão enorme ( adoro mãos de homem, mostram muito sobre a personalidade e me faz imaginar muita coisa ), sua voz era bem grossa, e que lábios deliciosos. Seu nome, bem vamos chamá-lo de Marcos, uma vez que não quero ser idêntificada. Sempre que Marcos chegava para dar sua aula, me surpreendia atraz de mim e sussurrando em meu ouvido \"Boa tarde minha gostosa!\" ou \"Boa tarde! Voce ta uma delicia hoje!\", entre outras, confesso que não tinha um dia sequer que não me deixa-se tota molhadinha, me deixava toda molinha excitada e louca pra sentar no colo dele, isso sem falar das vezes que passava exercícios pra gente fazer e depois ficava cantando e tocando violão, ele sempre oferecia uma musica pra mim e o cachorro sabia o tipo que eu gostava. Então eu resolvi entrar no joguinho dele, usava roupas cada vez mais coladas e decotadas, sempre que eu podia passava por ele esfregando meu trazeiro no seu pau ou deixando que sentisse o biquinho de meus seios excitados e durinhos passando pelo seu peito e chegava com meus lábios bem pertinho dos dele, o resultado era delicioso de se ver, ele ficava ofegante e um pouco tonto, então eu olhava em seus olhos e dava um sorriso bem safado e mordendo meus lábios, isso deixava ele louquinho. Eu nem imaginava os efeitos que isso poderia causar com o tempo, estava criando um touro dentro dele...

Em uma tarde que antecedia as provas, estávamos reunidos sentados envolta á mesa do professor Marcos, quando alguns alunos foram se retirando sobrando apenas nós dois e um amigo meu. Eu como sempre, fazendo gracinhas com a caneta em meus lábios, notava que isso deixava os dois excitados, foi então que Marcos pegou em minha mão e colocou sobre sua calça, podia sentir seu pau muito duro e enorme, minha nossa! Que enorme! Dei uma apertadinha e parecia uma rocha, fechei os olhos e só pensava naquele cacete em minhas mãos, queria sentir sua pele, olhar pra ele, passei a lingua em meus lábios imaginando que gosto ele tinha, fiquei tontinha e respirei fundo por alguns segundos, quando me dei conta estava com a lingua pra fora e lambendo e chupando a caneta e esfregando a mão no pau dele por sobre a calça, então ele se aproximou de meus seios e deu uma mordidinha no biquinho que ja tava durinho e lambeu meus seios acima do decote, eu sentia a baba dele escorrendo, então meu amigo colocou a mão sobre o ombro dele e disse que estava vindo alguem, imediatamente Marcos chegou com a cadeira bem rente a mesa pra esconder seu grau de excitação e quando eu sai daquele transe, o Fabio dizia - Voce ta suada!, e eu -Que?, -Seus seios, estão molhadinhos!
Depois desse dia eu não pensava em outra coisa sem ser sentar e rebolar naquele pau. Um dia, depois que bateu o sinal pro intervalo, todos saimos da sala de aula, eu usava uma saia curta preta e a camiseta da escola amarrada na frente (estudávamos em um prédio e nesse andar funcionáva só a minha classe no período da tarde), o sol tava rachando la fora, então eu voltei pois tinha esquecido do meu Vogue. Entrei na sala peguei meus óculos e quando olho pra porta, o Marcos estava parado me olhando, ele se aproximou veloz me pegou pelas pernas abrindoas e se colocando no meio delas, me empurrando contra a parede, beijando e mordendo meus lábios e esfregando seu pau duro por sobre minha calcinha que ja tava toda molhada, eu não esperava por isso e tambem não tinha muito o que perder, afinal quem podia perder o emprego ali era ele, então deixei rolar, apoiei minhas pernas uma sobre a cintura dele e a outra em uma cadeira, livrando assim suas mãos que passaram a apertar meu trazeiro, eu me sentia como o prato principal, sendo saboreada, lambida e mordida de acordo com o desejo dele, porque não conseguia fazer nada, ele estava louco de desejo e parecia querer entrar em minha pele, me rasgar toda. Foi aí que aconteceu o que eu menos esperava, ele parou... olhou em meus olhos, me soltou e se afastou.
-Não posso fazer isso, não assim.
-Ta brincando né? Me deixa rebolar no seu pau vai?
Fui me aproximando dele e colocando a mão dentro da sua calça. Ele respirando fundo disse:
-Para vai, voce não imagina o quanto to me segurando, e depois não vai dar pra fazer nada, logo entra alguem aqui.
Eu tirei a mão e olhei em seus olhos, ele se sentou em uma mesa e respirou fundo.
-Voce não tem idéia do que ta fazendo comigo.
Eu apenas dei um sorriso mordendo o canto da boca, e ele colocou as mãos em sua cabeça e esfregando sua testa.
-Não me olha assim, qualquer coisa que voce faz me deixa de pau duro. Não consigo mais dar aula pra voce. O que agente faz? preciso te ver mas fora do colégio.
Então marcamos de sair. Eu nem dormi naquela noite, gozei umas cinco vezes me tocando e imaginando aquele homem me possuindo inteirinha. Coitadinha e mim, tão ingênua! Ingênua sim! Eu nem tinha idéia do que tinha feito com ele, e do que ele seria capaz, foram mais ou menos 10 meses de provocação, deixando aquele homem louco de desejo.
Chegou o dia comibinado, enforquei aula pra sair com ele, porque naquela época meus pais não me deixavam sair á noite e não queríamos esperar até o fim de semana. Ele me buscou umas quadras depois da escola, entrei no carro dele e fomos pra casa do seu irmão. Chegando lá ele foi me oferecendo vinho do porto e me fez tomar 3 taças, batendo papo e rindo muito, fui ficando embriagada, então fui chegando bem pertinho dele e comecei a chupar seus lábios dando mordidinhas e puxando com os dentes, e ele? sentado me olhando e curtindo tudo, abri os botões da camisa dele e admirei seu peitoral delicioso ( eu usava uma blusinha frente unica preta com uma laço nas costas na altura do pescoço e outro na cintura e um shorts curtinho branco com uma sandália preta do tipo bota toda de tiras até a altura do tornozelo ), então soltei o laço de baixo da blusinha fazendo com que meus seios ficassem soltos por baixo do pano e depois solei o laço de cima e joguei a blusinha nele, ele á pegou e a cheirou com desejo admirando meus seios, ele olhava atento e sem pressa enquanto minhas mãos percorriam meus seios e ia descendo pro shortinho e fui tirando, deixando á mostra apenas minha calcinha rendada preta. Me sentei no sofá e comecei a alisar e apertar meus seios e á lamber o biquinho, então passei a lingua bem molhadinha em meus dedos e os levei pra dentro da minha calcinha e abri as pernas em sua direção olhando em seus olhos. Ele abriu a boca soltando um suspiro e disse
-Safada! e sorriu quando me viu sorrindo pra ele, então fechei os olhos ofegante enquanto sentia o prazer de meus dedos me penetrando. Fazer isso com ele me olhando me deixava cada vez com mais tesão, tava muito molhada e deslizava meus dedos no grilinho até dentro e bem fundo na minha bucetinha, curvei minha cabeça e meu corpo pra traz e acariciando meus seios, nesse entra e sai gemendo, me movendo em sincronia e sempre olhando em seus olhos, mordendo meus lábios e louca de desejo, quando me deparo com seu pau duro e enorme pra fora da calça e ja babando de tesão e ele batendo uma punheta deliciosa, seu olhar parecia me devorar como fogo, então gozei,... fechei os olhos e e me deixei levar por aquela sensação deliciosa.
Ele todo paciente ( nem parecia o mesmo de dias atráz ), me pegou no colo e me deitou em um colchão que estava no chão de um quarto ( curiosamente não tinha mais nada naquele quarto, somente o colchão, mas eu não tava afim de fazer perguntas naquele momento ), começou a beijar e a morder meu corpo, que por sinal doia mas eu estava gostando, á cada mordida dele eu gemia como uma louca, então tirou minha calcinha ... 
... e começou a passar a lingua bem quente no meu grilinho me fazendo gemer muito, chupava, descia até meu botãozinho e voltava me lambuzando e me fazendo gozar na sua boca.
-Delicia, e esse cuzinho? ainda é virgem?
Confesso que tremi neste momento, e pensei, é obvio que um cara como ele ia querer muito mais do que eu estava acostumada, nunca tinha deixado penetrar nele, mas com o Marcos seria impossível, mesmo assim disse:
-E vai continuar!
-Não vai não minha vadia, hoje vou te rasgar toda...
Então me colocou de quatro e eu empinei bem meu traseiro pra ele, que voltou a me chupar mas dessa vez enfiando a lingua e alternando entre o cuzinho e na bucetinha, fiquei muito louca de tanto tesão e implorei pra ele socar seu pau na minha bucetinha, mas ele começou a cuspir no meu cuzinho e á enfiar o dedo. Começei a sentir dor mas fui me acostumando até ele enfiar dois dedos, achei muito dolorido e quando tava começando a me acostumar, ele ficou de pé e foi passando seu pau na minha bucetinha brincando e me torturando eu tava tão excitada que gozei só de sentir a cebeça do pau dele quase entrando na minha buceta. Então cuspiu denovo no meu cuzinho e foi colocando o pau nele, senti uma dor descomunal e comecei a gritar, acho que fui deixando ele mais excitado porque começou a empurrar aquela cabeça com força e segurando minha cintura com as duas mãos, foi forçando, acho que nesse momento aquele pau me parecia o maior do mundo, ele não voltava nem mexia, apenas empurrava e dizia:
-Vai cadela, agora vai tomar bem gostoso nesse cuzinho.
Dando uns tapas bem ardidos no meu traseiro.
-Minha vadia gostosa...
Senti que seu pau estava inteirinho dentro de mim, então começou num entra e sai dando estocadas, sentia suas bolas batendo na minha bucetinha, começei a gostar de tudo aquilo, enquanto ele fodia meu cuzinho, eu rebolava naquele pau e tocava uma bem gostosa, gemendo como uma louca á cada vez que ele me chamava de sua vadia.
-Gostosa vou encher voce...
Depois de gozar no meu cuzinho, me chamou pra tomar um delicioso banho. Começamos á nos alisar e comecei a bater uma pra ele, que ja foi me empurrando pra cair de boca em seu pau, lambi chupei e lambuzei aquele caralho duro, e pra deixar ele mais louquinho ainda, engolia seu pau até as bolas, sempre chupando e pedindo porra, fazendo ele uivar de tesão e gozar na minha boca.
Então voltamos pro colchão e tudo o que eu queria era sentir seu pau dentro da minha bucetinha, que o recebeu toda molhadinha, deslizando e bem devagarinho, enquanto ele chupava meus seios e mordia meu pescoço.
-Soca esse pau vai!
Começei a implorar pra ele... -Com força! Mais rápido!... dando tapas em sua cara. -Seu cachorro safado! Come sua vadia direito!
Marcos me colocou de quatro e montou em mim, socando seu cacete me fazendo sentir suas bolas batendo no meu grilinho e me fazendo gozar gostoso, depois gozou lambuzando todo meu traseiro.
Depois desse dia, nós saimos ainda algumas vezes, mas compromisso, só pra transar mesmo. Após Marcos tirar a virgindade do meu cuzinho, passei a dar ele sempre, porque tudo que é bom tem que ser bem feito, e feito sempre. 

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